Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 66
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Mundo saúde (Impr.) ; 47: e14122022, 2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1509344

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil funcional, características do pé, o hábito de andar descalço de indivíduos com alterações musculoesqueléticas nos pés e comparar com indivíduos controle. Os participantes foram avaliados por meio de questionário eletrônico. Dados antropométricos, funcionalidade dos pés, hábito de andar descalço, tipo de calçado, tipo de pé e pisada e qual comprometimento do pé foram coletados. A amostra total foi composta por 160 indivíduos divididos em grupo controle (GC) (n=82) e grupo problemas no pé (GPE) (n=78). O hálux valgo foi o principal tipo de problema no grupo GPE (24,4%), com uma maior porcentagem de participantes com doença crônica (35,9%), tipos de pés cavos (pé esquerdo (PE) 16,7% e pé direito (PD) 19,2%) ou planos (PE 21,8% e PD 21,8%) e com o Índice de função do pé comprometido em 7% (P =0,001). Ambos os grupos consideram o hábito de andar descalço saudável (72% GC e 66,7% GPE), porém não são adeptos deste hábito (93,9% GC e 91% GPE). O sapato foi o modelo menos utilizado pelo GPE (10,3%). Concluímos que indivíduos do grupo GPE apresentaram maior associação de alterações morfofuncionais com a presença de distúrbios nos pés e que o hábito de andar descalço apesar de ser considerado um aspecto positivo para a saúde dos pés de ambos os grupos, nenhum destes o praticam.


This study aimed to evaluate the functional profile, foot characteristics, and barefoot walking habits of individuals with musculoskeletal foot alterations and compare them with control individuals. Participants were assessed through an electronic questionnaire. Anthropometric data, foot functionality, barefoot walking habits, footwear type, foot type, foot arch, stride type, and foot impairments were collected. The total sample consisted of 160 individuals divided into a control group (CG) (n=82) and a foot problems group (FPG) (n=78). Hallux valgus was the main foot problem in the FPG (24.4%), with a higher percentage of participants having chronic conditions (35.9%), cavus foot types (left foot (LF) 16.7% and right foot (RF) 19.2%), or flat foot types (LF 21.8% and RF 21.8%), and with a compromised Foot Function Index in 7% (P=0.001). Both groups considered barefoot walking healthy (72% CG and 66.7% FPG), but they are not practitioners of this habit (93.9% CG and 91% FPG). Shoes were the least utilized type of footwear in the FPG (10.3%). In conclusion, individuals in the FPG showed a stronger association between morpho-functional alterations and foot disorders. Although barefoot walking is considered beneficial for foot health in both groups, neither group practices this habit.

2.
Int. j. morphol ; 40(6): 1624-1629, dic. 2022. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1421799

RESUMO

SUMMARY: Leg length inequality (LLI) affects gait - primarily pelvic and torso movements. LLI is present in around 40-70 % of the healthy population. Due to LLI's significant impact on the body, as well as the possible occurrence of a variety of associated health problems, the aim of this research is to determine whether there is a significant difference in pelvic movement in all three planes, depending on the degree of LLI. This study was conducted on a sample of 30 healthy subjects. The functional length of lower limbs was measured. When LLI was calculated, kinematic measures were taken of pelvic and lower limb movements during gait using 3D cameras and ©Vicon Motion Systems Ltd. UK. The obtained data on kinematic pelvic movement in all three planes during gait were compared with the reference values. The results show that there is no statistically significant difference in pelvic movement about the axes x, y, and z in cases of LLI of up to 18mm (p>0,05). There is a statistically highly significant positive correlation between the difference in functional leg length (r=0,575; p=0,008) and femur length (r=0,525; p=0,015) on one hand, and the difference in pelvic movement about the axis x on the other, compared to the reference values. In a healthy population with LLI from 0 to 18 mm, gait remains unaffected and an increase in LLI predominantly affects pelvic movement about the horizontal axis (x) - pelvic tilt, which exponentially increases with an increase in femur length discrepancy.


La diferencia en la longitud de las piernas (LLI, por sus siglas en inglés) afecta la marcha, principalmente los movimientos pélvicos y del dorso. La LLI está presente en alrededor del 40-70 % de la población sana. Debido al importante impacto de LLI en el cuerpo, así como a la posible aparición de una variedad de problemas de salud asociados, el objetivo de esta investigación fue determinar si existe una diferencia significativa en el movimiento pélvico en los tres planos, dependiendo del grado de LLI. Este estudio se realizó en una muestra de 30 sujetos sanos. Se midió la longitud funcional de los miembros inferiores. Cuando se calculó el LLI, se tomaron medidas cinemáticas de los movimientos pélvicos y de los miembros inferiores durante la marcha utilizando cámaras 3D y ©Vicon Motion Systems Ltd. UK. Los datos obtenidos sobre el movimiento pélvico cinemático en los tres planos durante la marcha se compararon con los valores de referencia. Los resultados mostraron que no existe diferencia estadísticamente significativa en el movimiento pélvico sobre los ejes x, y, y z en casos de LLI de hasta 18 mm (p>0,05). Existe una correlación positiva estadísticamente muy significativa entre la diferencia en la longitud funcional de la pierna (r=0,575; p=0,008) y la longitud del fémur (r=0,525; p=0,015), y la diferencia en el movimiento pélvico sobre el eje x por otro, en comparación con los valores de referencia. En una población sana con LLI de 0 a 18 mm, la marcha no se ve afectada y un aumento en LLI afecta predominantemente el movimiento pélvico sobre el eje horizontal (x) - inclinación pélvica, que aumenta exponencialmente con un aumento en la discrepancia de longitud del fémur.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Antropometria , Marcha , Desigualdade de Membros Inferiores/patologia
3.
Dement. neuropsychol ; 16(2): 153-161, Apr.-June 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1384667

RESUMO

ABSTRACT. The prevalence of Parkinson's disease (PD) tends to increase worldwide in the coming decades. Thus, the incidence of falls is likely to increase, with a relevant burden on the health care system. Objective: The objective of this study was to evaluate clinical factors and drug use associated with falls in PD patients. Methods: We conducted a cross-sectional study at the Movement Disorders outpatient clinic of a tertiary hospital in Northeast Brazil. We performed structured interviews to collect sociodemographic and clinical data. Functional capacity was assessed using the Schwab and England Activities of Daily Living Scale and the modified Hoehn and Yahr Staging Scale. We divided the study sample into non-fallers (no falls) and fallers (≥1 fall), and non-recurrent (≤1 fall) and recurrent fallers (>1 fall). Results: The study population comprised 327 PD patients (48% women), with a mean age of 70 years. The mean disease duration was 9.9±6.9 years. The most prevalent comorbidities were depression (47.2%), hypertension (44.0%), and type 2 diabetes mellitus (21.5%). The logistic regression analysis revealed that hallucinations, amantadine, and catechol-O-methyltransferase inhibitors (entacapone) were independently associated with falls in PD patients. Also, hallucinations, dyskinesia, and the use of amantadine were independently associated with recurrent falls. Conclusions: Health care providers play an essential role in fall prevention in PD patients, particularly by identifying older adults experiencing dyskinesia and visual hallucinations. Prospective studies should investigate the use of amantadine as a risk factor for falls in PD patients.


RESUMO. Estima-se aumento na prevalência da doença de Parkinson (DP) em todo o mundo nas próximas décadas. Dessa forma, espera-se também aumento na incidência de quedas e seu impacto no sistema de saúde. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar fatores clínicos e medicamentos associados a quedas em pacientes com DP. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal, realizado no ambulatório de Distúrbios do Movimento de hospital terciário no Brasil. Os dados sociodemográficos e clínicos foram coletados por meio de entrevista estruturada. A capacidade funcional foi avaliada pela Escala de Atividades de Vida Diária de Schwab e England e o estadiamento por Hoehn e Yahr modificado. A amostra foi dividida em não caidores (0 quedas) e caidores (≥1 queda) e não caidores recorrentes (≤1 queda) e caidores recorrentes (>1 queda). A informação sobre o número de quedas nos últimos seis meses foi confirmada com familiares e cuidadores. Resultados: A população do estudo foi de 327 pacientes (48% mulheres), com idade média de 70 anos e duração média da doença de 9,9±6,9 anos. As comorbidades mais prevalentes foram depressão (47,2%), hipertensão (44%) e diabetes mellitus tipo 2 (21,5%). A análise de regressão logística revelou que alucinações visuais, uso de amantadina e uso de entacapona foram independentemente associadas a quedas. Alucinações visuais, discinesia e uso de amantadina foram independentemente associados a quedas recorrentes neste estudo. Conclusões: Os profissionais de saúde desempenham um papel importante na prevenção de quedas em pacientes com DP, principalmente idosos que apresentam discinesia e alucinações visuais. Estudos prospectivos da amantadina devem ser realizados para investigar sua associação com quedas em pacientes com DP.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Qualidade de Vida
4.
Acta fisiátrica ; 29(2): 67-74, jun. 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1372849

RESUMO

Objetivo: Relacionar os marcadores hematológicos, endócrinos e imunológicos com os critérios de classificação da sarcopenia em idosos residentes na comunidade. Métodos: Estudo transversal, vinculado à pesquisa institucional "Atenção Integral à Saúde do Idoso". A população foi composta por indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, ambos os sexos, usuários da atenção primária à saúde. O protocolo de pesquisa contemplou entrevista, avaliação da sarcopenia e exames laboratoriais para avaliação do hemograma, da 25-hidroxivitamina D, paratormônio, fator de crescimento semelhante à insulina-1, interleucina-6 e proteína C reativa. Para análise estatística utilizou-se Teste de Mann-Whitney, Teste de qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher e Odds Ratio. Resultados: Verificou-se relação de interleucina-6 (p= 0,004), eritrócitos (p= 0,038), hemoglobina (p<0,001) e hematócrito (p= 0,002) com sarcopenia. Também observou-se que os idosos com força muscular alterada apresentaram valores mais baixos de hematócrito (p= 0,037) e mais altos de interleucina-6 (p= 0,002); e com desempenho físico alterado apresentaram valores mais baixos de leucócitos (p=0,024), hemoglobina (p<0,001), hematócrito (p= 0,007) e 25-hidroxivitamina D (p= 0,034) e mais altos de paratormônio (p= 0,018) e interleucina-6 (p= 0,002). Conclusão: Sugere-se a avaliação e acompanhamento dos níveis de interleucina-6, paratormônio, 25-hidroxivitamina D e da série vermelha do hemograma durante a prática assistencial.


Objective: To relate hematological, endocrine and immunological markers to the criteria for classifying sarcopenia in older people residents in the community. Method: Cross- sectional study, linked to the institutional research "Integrated Health Care for Older People". The study population consisted of males and females aged 60 years or more and assisted in primary health care. The research protocol included an interview and physical examination to evaluate the sarcopenia criteria. Analysis of the following were done: complete blood count, 25-hydroxyvitamin D, parathyroid hormone, insulin-like growth factor-1, interleukin-6 and C-reactive protein. Statistical analysis included the Mann-Whitney test, Pearson's chi-square test, Fisher's exact test and Odds Ratio. Results: There was a relationship between interleukin-6 (p= 0,004), erythrocytes (p= 0,038), hemoglobin (p<0,001) and hematocrit (p= 0,002) with sarcopenia. It was also observed that the older people with altered muscular strength had lower values of hematocrit (p= 0,037) and higher of interleukin-6 (p= 0,002); and with altered physical performance had lower values of leukocytes (p= 0,024), hemoglobin (p<0,001), hematocrit (p= 0,007) and 25-hydroxyvitamin D (p= 0,034) and higher levels of parathyroid hormone (p= 0,018) and interleukin-6 (p= 0,002). Conclusion: It is suggested to evaluate and monitor the levels of interleukin-6, parathyroid hormone, 25- hydroxyvitamin D and the red blood count series during care practice.

5.
Rev. chil. enferm. respir ; 37(2): 115-124, jun. 2021. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1388140

RESUMO

Resumen La prueba de velocidad de marcha en 4 metros (T4M) es considerada sustituto de la caminata en 6 min (TC6M) en EPOC. Sin embargo, no ha sido bien investigada en otras enfermedades respiratorias. Durante un año estudiamos pacientes que concurrieron a nuestra Unidad para realizar el TC6M midiendo la velocidad alcanzada en 4 metros, 2 h previo a realizar el TC6M. De 162 pacientes 99 eran mujeres. La edad media fue de 65 años, peso de 73 kg, talla de 158 cm, IMC 29,4 kg/m2. 36% tenían fibrosis pulmonar idiopática, 17% EPOC, GOLD IV,11% EPOC, GOLD III, 12% apnea de sueño y 12% otras enfermedades. No hubo diferencia para los distintos diagnósticos en ambos tests. La distancia media en TC6Mfue 368,5 m la velocidad: 1,01 m/s en T4M.Hubo una correlación positiva significativa entre ambos test: alto rendimiento en T4M es equivalente a un alto rendimiento en el TC6M. Hubo correlación negativa con la edad y positiva con la estatura. Al año de seguimiento 16 pacientes habían fallecido, siendo estos los que habían obtenido los más bajos rendimientos en ambos tests (T4M: 0,69 m/s y 248,1 m en TC6M) La posibilidad de sobrevida cayó a 20% en aquellos individuos que alcanzaron una velocidad inferior a 0,69 m/s. Es posible sustituir el TC6M por el T4M en pacientes con diferentes patologías respiratoria, podemos predecir la muerte por cualquier causa si un sujeto camina a una velocidad ≤ 0,69 m/s, T4M es barato y fácil de realizar en atención primaria, sirviendo como evaluación de riesgo para referir a un centro más complejo.


4-Meter Gait Speed Test (4MGST) a frailty test, is considered a surrogate for the 6-Minute Walk Test (6MWT) in COPD. However, it has not been investigated in other respiratory conditions. Over a year, we studied patients attending our Unit for evaluation with 6MWT, measuring the speed they achieved walking 4 m, 2 h before performing 6MWT. 162 patients (99 women) were studied; series' mean values were: age 65 years-old; body weight, 73 kg; height, 158 cm and BMI, 29.4 kg/m2. 36% of them had idiopathic pulmonary fibrosis, 17% GOLD IV COPD, 11% GOLD III COPD, 12% pulmonary arterial hypertension, 12% obstructive apnea-hypopnea syndrome, and 12% other conditions. ANOVA showed no difference between diagnostic categories for both test. Average score in 6MWT was 368.5 m and 1.01 m/s in 4MGST. Pearson correlation coefficient revealed significant positive correlation between results of both tests: high score in 4MGST is equivalent to high score in 6MWT. There was negative correlation with age and positive correlation with height. At one year follow-up, 16 patients had died. They obtained significantly lower scores in both tests (4MGST: 0.69 m/s and 6MWT: 248.1 m) Survival chance fell to 20% for patients walking slower than 0.69 m/s. It is possible to replace TC6M with T4M in patients with different respiratory pathologies, we can predict death for any cause if a subject walked at ≤ speed at 0.69 m/s. T4M is cheap and easy to perform in primary care, serving as a risk assessment to refer to a more complex center.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Atenção Primária à Saúde , Doenças Respiratórias/fisiopatologia , Teste de Caminhada , Doenças Respiratórias/mortalidade , Análise de Sobrevida , Doença Crônica , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Fibrose Pulmonar Idiopática , Velocidade de Caminhada , Hipertensão Arterial Pulmonar
6.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 20(1): 40-46, maio 5, 2021. fig, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1354796

RESUMO

Objetivo: analisar a influência de atividades de dupla tarefa na cinemática da marcha de indivíduos com hemiparesia espástica. Metodologia: amostra de 12 indivíduos, com idade entre 30 e 71 anos. Primeiramente, as tarefas simples foram realizadas: marcha simples (tarefa motora), tarefa de fluência verbal (tarefa cognitiva) e tarefa visuoespacial (tarefa cognitiva). Após, as duplas tarefas foram realizadas, onde foi realizada a marcha ao mesmo tempo das tarefas cognitivas. Para a avaliação da marcha, foi utilizado um sistema de captura da trajetória tridimensional da marcha e as variáveis estudadas foram cadência, velocidade, comprimento da passada, largura do passo, tempo da passada, apoio simples e apoio duplo. Para a análise dos resultados utilizou-se estatística descritiva, o teste t pareado e o teste de Correlação de Pearson (p<0,05). Resultados: na comparação com a marcha simples, durante as atividades de dupla tarefa os indivíduos apresentarem piores resultados nas variáveis cinemáticas da marcha. Durante a dupla tarefa de fluência verbal, as principais diferenças quando comparado com a marcha simples foram: velocidade, cadência, o tempo da passada, comprimento da passada e apoio simples. Já a dupla tarefa cognitiva visuoespacial demonstrou as principais diferenças na: velocidade, comprimento da passada e apoio simples. Houve correlação forte e significativa do Mini Exame do Estado Mental com a tarefa de fluência verbal simples e com a dupla tarefa; assim como para a tarefa visuoespacial simples e na dupla tarefa. Conclusão: conclui-se que ocorreu alteração em alguns parâmetros cinemáticos da marcha quando associado à dupla tarefa, com maior influência negativa da tarefa cognitiva de fluência verbal quando comparadas com a visuoespacial.


Objective: o analyze the influence of dual task activities on gait's kinematics in individuals with plastic hemiparesis. Methodology: included 12 individuals, aged between 30 and 71 years old. Firstly, simple tasks were performed: simple gait (motor task), verbal fluency task (cognitive task) and visuospatial task (cognitive task). Afterwards, the dual tasks were performed, where the gait was performed at the same time as the cognitive tasks. For gait assessment, a three-dimensional gait trajectory capture system was used and the variables studied were cadence, velocity, stride length, stride width, stride time, single support and double support. Descriptive statistics, paired t-test and Pearson's correlation test were used to analyze the results (p<0.05). Results: in comparison with single gait, during dual task activities, individuals showed worse results in gait's kinematic variables. During the dual task of verbal fluency and gait, the main differences when compared to simple gait were: velocity, cadence, stride time, stride length and simple support. Already visual-spatial cognitive task and gait demonstrated the main differences in: velocity stride length, simple support. There was a strong and significant correlation between Mini Mental State Examination with the simple verbal fluency task and with the double task; as well as for the simple visuospatial task and with the double task. Conclusion: it was concluded that modifications on some gait's kinematic parameters of gait occurred when associated with the double task, with a greater negative influence of the cognitive task of verbal fluency when compared with the visuospatial task.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Paresia , Lesões Encefálicas , Cognição , Marcha , Estudo Comparativo , Demografia , Epidemiologia Descritiva , Estudo Observacional
7.
Curitiba; s.n; 20210308. 120 p. ilus, graf, mapa, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1343050

RESUMO

Resumo: Trata-se de estudo quantitativo de corte transversal, cujo objetivo foi analisar a associação da condição e dos marcadores de fragilidade física à mobilidade funcional de idosos. Participaram-se 389 idosos (?60 anos) assistidos em uma Unidade Básica de Saúde em Curitiba, Paraná. Para a coleta de dados, aplicaram-se questionários sociodemográfico e clínico, testes do fenótipo de fragilidade física e o timed up and go para avaliar a mobilidade funcional. Analisaram-se os dados mediante estatística descritiva, associação (Teste de Qui-quadrado com nível de significância estatístico considerado de p<=0,05 (a=0,05) e de correlação (Teste de Pearson). As chances de associação entre os marcadores de fragilidade e a mobilidade funcional diminuída foram analisados pela Odss Ratio, com intervalo de confiança de 95%. O modelo de regressão final foi elaborado pelo critério da acurácia, sensibilidade, especificidade, coeficientes de correlação linear e ajustado. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná, sob o parecer n°2918847. Dos 389 idosos, 34 (8,7%) eram frágeis, 186 (47,8%) pré-frágeis, 169 (43,5%) não frágeis, e 330 (84,8%) apresentaram mobilidade funcional diminuída. Os marcadores de fragilidade mais expressivos foram o baixo nível de atividade física (n=82; 21,0%), redução da força de preensão manual (n=82; 21,0%), redução da velocidade da marcha (n=81; 20,8%). Houve associação significativa entre a mobilidade funcional preservada e a condição de não frágeis (p=0,001). Correlacionaram-se à mobilidade funcional diminuída, a fragilidade (r=2,08; p=0,037), pré-fragilidade (r=2,04; p=0,041) e os marcadores redução da força de preensão manual (p=0,026), baixo nível de atividade física (p=0,026) e redução da velocidade da marcha (p<0,001). A razão de chance de idosos frágeis apresentarem mobilidade funcional diminuída é significativamente elevada (RC 9,25) quando comparada aos não frágeis. No modelo preditivo final permaneceram os marcadores redução da força de preensão manual, baixo nível de atividade física e redução da velocidade da marcha. O idoso com redução da força de preensão manual tem 1,96 vezes mais chance de desenvolver MF diminuída, quando comparado aquele FPM preservada (OR 1,968, IC95%, 0,798-4,854, p=0,141), e o idoso com baixo nível de atividade física tem 2,10 vezes mais chances de desenvolver declínio da mobilidade funcional, em relação ao fisicamente ativo (OR 2,101, IC95%, 0,855-5,163, p=0,105). O idosos com redução da velocidade da marcha possui 7,21 vezes mais chances de apresentar diminuição na MF, ao comparar com a condição de não frágil para esse componente (OR 7,213, IC95%, 1,703-30,537, p=0,007). Conclui-se que, os idosos frágeis e com o marcador redução da velocidade da marcha possuem chances elevadas de desenvolverem mobilidade funcional diminuída. Apesar da correlação entre mobilidade funcional e redução da força de preensão manual e baixo nível de atividade física, esses marcadores não se mostraram preditivos para mobilidade funcional diminuída. O presente estudo destaca resultados expressivos para a prática clínica de enfermagem gerontológica, os quais são essenciais para subsidiar estratégias preventivas para a mobilidade funcional do idoso e proporcionar uma visão mais ampla e clara na gestão dos cuidados, sobretudo para a fragilidade marcada pelo componente velocidade da marcha.


Abstract: This is a quantitative cross-sectional study, with the aim of analyzing the association between the condition and the markers of physical frailty and functional mobility in the elderly. Three-hundred and eighty-nine elderly people aged (?60 years) assisted at a Basic Health Unit in Curitiba, Paraná, participated. For data collection, sociodemographic and clinical questionnaires, physical frailty phenotype and timed up and Go tests were used to evaluate functional mobility. Data were analyzed using descriptive statistics, association (Chi-square test) with a level of statistical significance considered of p<=0.05 (a=0.05) and correlation (Pearson test). The chances of an association between frailty markers and decreased functional mobility were analyzed by the Odss Ratio, with a 95% confidence interval. The final regression model was elaborated by the criterion of accuracy, sensitivity, specificity, linear and adjusted correlation coefficients. The study was approved by the Ethics Committee of the Health Sciences Sector of the Universidade Federal do Paraná, under Opinion Report No. 2918847. Of the 389 elderly, 34 (8.7%) were frail, 186 (47.8%) pre-frail, 169 (43.5%) non-frail, and 330 (84.8%) had reduced functional mobility. The most expressive markers of frailty were low level of physical activity (n=82; 21.0%), reduced handgrip strength (n=82; 21.0%), reduced gait speed (n=81; 20.8). Frailty (r=2.08; p=0.037), pre-frailty (r=2.04; p=0.041) and, markers of handgrip strength (p=0.026), level of physical activity (p=0.026) and gait speed (p<0.001) associated to the decreased functional mobility. There was a significant association between preserved functional mobility and the condition of not being frail (p=0.001). The odds ratio for frail elderly people with reduced functional mobility is significantly high (OR 9.25) when compared to non-frail people. In the final predictive model, the markers remained: reduced handgrip strength, low level of physical activity and reduced gait speed. The elderly with reduced handgrip strength is 1.96 times more likely to develop decreased MF when compared to that preserved HGS (OR 1.968, 95%CI, 0.798-4.854, p=0.141), and the elderly with low activity level physical activity is 2.10 times more likely to develop a decline in functional mobility, compared to physically active (OR 2.101, 95%CI, 0.855- 5.163, p=0.105). The elderly with reduced gait speed are 7.21 times more likely to have a decrease in MF, when compared to the condition of non-frail for this component (OR 7.213, 95%CI, 1.703-30.537, p=0.007). It is concluded that the frail elderly and with the marker reduced gait speed have a high chance of developing reduced functional mobility. Despite the correlation between functional mobility and reduced handgrip strength and low level of physical activity, these markers were not predictive for decreased functional mobility. The present study highlights expressive results for the clinical practice of gerontological nursing, which are essential to support preventive strategies for the functional mobility of the elderly and provide a broader and clearer view in the management of care, especially for the frailty marked by the gait speed component.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso , Aptidão Física , Idoso Fragilizado , Enfermagem Geriátrica , Destreza Motora , Cuidados de Enfermagem
8.
Av. enferm ; 39(1): 84-92, 01 de enero de 2021.
Artigo em Espanhol | COLNAL, BDENF, LILACS | ID: biblio-1151186

RESUMO

Objetivo: analizar la asociación entre la velocidad de la marcha y la cognición de adultos mayores que se encuentran en asistencia ambulatoria geriátrica y gerontológica. Materiales y método: estudio cuantitativo transversal realizado con 407 adultos mayores (≥ 60 años) atendidos en el Centro Ambulatorio de Geriatría y Gerontología del municipio de São José dos Pinhais, Paraná (Brasil). La condición de fragilidad física se evaluó utilizando el fenotipo de fragilidad y el cribado cognitivo mediante el Mini-Mental State Examination y el test de fluencia verbal semántica. El análisis univariado se realizó mediante una prueba de chi-cuadrado con nivel de significación estadístico de p ≤ 0,05. Resultados: del total de participantes, se observaron 226 (55,5 %) adultos mayores prefrágiles, 238 (58,5 %) reportaron deterioro cogntivo, 90 (22 %) de la fluidez verbal semántica y 205 (50,4 %) presentaron velocidad de la marcha reducida, variable que registró una asociación significativa con el deterioro cognitivo (p = 0,003) y las alteraciones de la fluencia verbal semántica (p < 0,001).Conclusiones: los resultados señalan la necesidad de implementar la evaluación de la velocidad de la marcha en adultos mayores como parte de la práctica clínica de geriatría y gerontología. Este componente revela un posible deterioro cognitivo y permite la realización de acciones que puedan perfeccionar el manejo de los cuidados ante la fragilidad física en adultos mayores.


Objetivo: analisar a associação entre a velocidade da marcha e a cognição de idosos em assistência ambulatorial de geriatria e gerontologia. Materiais e método: estudo quantitativo transversal, realizado com 407 idosos (≥ 60 anos), atendidos no Ambulatório de Geriatria e Geron-tologia, do município de São José dos Pinhais, Paraná, Brasil. A condição de fragilidade física foi avaliada mediante o fenótipo de fragilidade e o rastreio cognitivo pelo Mini-Exame do Estado Mental e Teste de Fluência Verbal Semântica. A análise univariada foi realizada por teste de quiquadrado com nível de significância estatístico de p ≤ 0,05. Resultados:do total de participantes, foram observados 226 (55,5 %) idosos pré-frágeis, 238 (58,5 %) apresentaram declínio cognitivo, 90 (22 %) comprometimento na fluência verbal semântica e 205 (50,4 %) velocidade da marcha reduzida, variável que registrou associação significativa com o comprometimento cognitivo (p = 0,003) e alterações da fluência verbal semântica (p < 0,001). Conclusões: os resultados apontam para a necessidade de implementar na prática clínica de geriatria e gerontologia a avaliação da velocidade da marcha em idosos. Esse componente revela possibilidades de comprometimento cognitivo e faculta ações que possam aprimorar a gestão de cuidados diante da fragilidade física em idosos


Objective: To study the association between gait speed and cognition in elderly patients undergoing geriatric and gerontological outpatient treatment. Materials and method:Quantitative and cross-sectional study with 407 elderly patients (≥60 years) treated at the Geriatrics and Gerontology Outpatient Clinic in the town of São José dos Pinhais, Paraná (Brazil). Physical frailty condi-tion was assessed using the frailty phenotype and the cognitive assessment by means of the Mini Mental State Examination and the Semantic Verbal Fluency Test. The univariate analysis was performed using a chisquare test with a level of statistical significance of p ≤ 0.05. Results: Out of the total participants, we observed that 226 (55.5%) elderly patients were pre-frail, 238 (58.5%) had cognitive impairments, 90 (22%) showed impaired semantic verbal fluency, and 205 (50.4%) decreased gait speed. This last variable showed a significant association with cognitive decline (p = 0.003) and changes in semantic verbal fluency (p < 0.001). Conclusions: Our results indicate the need of implementing gait speed assessment in elderly patients in the geriatrics and gerontology clinical practice. This component reveals a possible cognitive deterioration and enables us to develop actions that may improve care management in the face of physical frailty in elderly individuals.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso , Idoso Fragilizado , Disfunção Cognitiva , Marcha , Distúrbios da Fala
9.
Fisioter. Mov. (Online) ; 34: e34120, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1350762

RESUMO

Abstract Introduction: Knee osteoarthritis is a degenerative and inflammatory disease that causes skeletal muscle dysfunction and induces limitation of functional activities, such as gait. Objective: To assess the relationship between gait speed and functional performance in elderly women with knee osteoarthritis. Methods: 38 elderly women were divided into two groups: knee osteoarthritis group (KOAG) (n = 24, 68 ± 4.42) and control group (CG) (n = 14, 66.35 ± 3.54). Gait speed data was assessed through Qualisys system and functional performance through a checklist of the International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF). Results: Comparing with CG (p < 0.05), KOAG patients had lower gait speed (p = 0.004) and worse functional performance in d4500 (walking short distances), d4501 (walking long distances), d4502 (walking on different surfaces), and d4503 (walking around obstacles) ICF categories. By associating gait speed and functional performance in KOAG, significant differences were found in the d4500 (p = 0.019) and d4501 (p = 0.035) categories, but none for either the d4502 (p = 0.511) or d4503 (p = 0.076) categories. Gait speed was negatively correlated with d4500 (rho = -0.585, p = 0.003), d4501 (rho= -0.552, p = 0.005), and d4502 (rho = -0,548, p = 0,006). Conclusion: Gait speed is related to functional performance in elderly women with knee osteoarthritis for the activities of walking short distances, walking long distances, and walking on different surfaces. However, it seems that gait speed is not related to walking around obstacles.


Resumo Introdução: A osteoartrite de joelho (OJ) é uma doença degenerativa e inflamatória que causa incapacidade musculoesquelética, acarretando limitação de atividades funcionais como a marcha. Objetivo: Avaliar a relação entre velocidade da marcha e desempenho funcional em idosas com OJ. Métodos: Trinta e oito idosas foram divididas em grupo com osteoartrite de joelho (GOAJ) (n = 24, 68 ± 4,42) e grupo controle (GC) (n = 14, 66,35 ± 3,54) e avaliadas quanto à velocidade da marcha, utilizando o sistema Qualisys, e quanto ao desempenho funcional através de um checklist da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Resultados: GOAJ apresentou menor velocidade da marcha (p = 0,004) e pior desempenho funcional nas categorias da CIF d4500 (andar distâncias curtas), d4501 (andar distâncias longas), d4502 (andar em superfícies diferentes) e d4503 (andar contornando obstáculos) em comparação ao GC (p < 0,05). Ao associar velocidade da marcha e desempenho funcional do GOAJ, encontrou-se diferenças nas categorias d4500 (p = 0,019) e d4501 (p = 0,035), mas não em relação às categorias d4502 (p = 0,511) e d4503 (p = 0,076). Velocidade da marcha correlacionou-se negativamente com d4500 (rho = - 0,585, p = 0,003), d4501 (rho = -0,552, p = 0,005) e d4502 (rho = -0,548, p = 0,006). Conclusão: Existe relação entre velocidade da marcha e desempenho funcional de idosas com OJ quanto às atividades de andar distâncias curtas e longas e sobre superfícies diferentes; no entanto, a velocidade da marcha parece não interferir na atividade de andar contornando obstáculos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde , Osteoartrite do Joelho , Análise da Marcha , Caminhada , Desempenho Físico Funcional
10.
Rev. bras. med. esporte ; 26(5): 386-390, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137919

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Diabetes mellitus is a chronic disease that is characterized by causing damage to the peripheral nervous system, generating sensory and motor changes. Objective: This study aims at analyzing the impact of the use of different orthotic insoles on the gait of diabetic female rats. Methods: Twenty-six female Wistar rats were randomly divided into the Control and Diabetic groups. The mechanical sensitivity test was performed manually on the surface of the animals' hind paws using the von Frey test. The functional evaluation was carried out on an adapted platform where the animals were stimulated to walk in order to capture images of the ventral region for measurements of the right and left hind paws. After the images were collected they were processed using Kinovea software version 0.8.27 to assess: stride distance, time, speed and acceleration. Results: There was a reduction in the weight of the animals in the Diabetic Group (p = 0.0018), associated with hyperglycemia (p = <0.0001), and a decrease in mechanical sensitivity as compared to the Control Group (p = 0.0372). Gait analysis showed a reduction in stride speed (p = 0.0482) and acceleration (p = 0.0149), with the silicone orthosis in the Diabetic Group. Conclusions: The silicone orthosis demonstrated a reduction in stride speed and acceleration, without compromising the other variables in the diabetic rats. The other insoles showed no functional difference between groups. Even though the animals showed a change in sensitivity at the end of 28 days of DM induction, this time does not appear to have been able to develop extensive changes in the rats' gait function. Level of evidence II; Therapeutic studies - Investigating the Results of Treatment.


RESUMO Introdução: O diabetes mellitus é uma doença crônica que se caracteriza por causar danos no sistema nervoso periférico, gerando alterações sensitivas e motoras. Objetivos: O presente trabalho tem como objetivo analisar o impacto do uso de diferentes órteses do tipo palmilha sobre a marcha de ratas diabéticas. Métodos: Vinte e seis ratas Wistar foram divididas randomicamente nos grupos Controle e Diabético. O teste de sensibilidade mecânica foi realizado manualmente na superfície da pata traseira dos animais com o teste de von Frey. A avaliação funcional foi feita em plataforma adaptada, na qual as ratas foram estimuladas a deambular, a fim de captar imagens da região ventral para medições das patas traseiras direita e esquerda. Depois da coleta, as imagens foram processadas no software Kinovea versão 0.8.27 para avaliar distância, tempo, velocidade e aceleração de um passo. Resultados: Observou-se redução do peso dos animais no Grupo Diabético (p = 0,0018), associado à hiperglicemia (p = <0,0001) e diminuição da sensibilidade mecânica em comparação com o Grupo Controle (p = 0,0372). Na análise da marcha, verificou-se redução da velocidade (p = 0,0482) e aceleração de um passo (p = 0,0149) com a órtese de silicone no Grupo Diabético. Conclusões: A órtese de silicone demonstrou redução da velocidade e da aceleração do passo, sem comprometimento das demais variáveis nas ratas diabéticas. As demais palmilhas não demonstraram diferença funcional entre os grupos. Ainda que os animais tenham apresentado alteração de sensibilidade, ao final de 28 dias de indução do DM, esse tempo parece não ter sido capaz de desenvolver alterações amplas na função da marcha das ratas. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: La diabetes mellitus es una enfermedad crónica que se caracteriza por causar daños al sistema nervioso periférico, generando alteraciones sensitivas y motoras. Objetivos: El presente trabajo tiene como objetivo analizar el impacto del uso de diferentes ortesis, del tipo plantilla sobre la marcha de ratas diabéticas. Métodos: Veintiséis ratas Wistar fueron divididas aleatoriamente en los grupos Control y Diabético. El test de sensibilidad mecánica fue realizado manualmente en la superficie de la pata trasera de los animales con el test de von Frey. La evaluación funcional fue hecha en plataforma adaptada, en la que se estimuló a las ratas a deambular, a fin de capturar imágenes de la región ventral para mediciones de las patas traseras derecha e izquierda. Después de la colecta, las imágenes se procesaron en el software Kinovea versión 0.8.27, para evaluar distancia, tiempo, velocidad y aceleración de un paso. Resultados: Se observó una reducción del peso de los animales en el Grupo Diabético (p = 0,0018), asociado a la hiperglucemia (p = <0,0001), y disminución en la sensibilidad mecánica en comparación con el Grupo Control (p = 0,0372). En el análisis de la marcha, se verificó reducción de la velocidad (p = 0,0482) y una aceleración de un paso (p = 0,0149), con la ortesis de silicona en el Grupo Diabético. Conclusiones: La ortesis de silicona demostró reducción de la velocidad y de la aceleración del paso, sin compromiso de las demás variables en las ratas diabéticas. Las demás plantillas no demostraron diferencia funcional entre los grupos. Aunque los animales hayan presentado alteración de la sensibilidad, al final de 28 días de inducción de DM, ese tiempo parece no haber sido capaz de desarrollar alteraciones amplias en la función de la marcha de las ratas. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigación de los resultados del tratamiento.

11.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 25: 1-8, set. 2020. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1141481

RESUMO

O objetivo desse estudo foi verificar a concordância na velocidade da marcha (VM) a partir dos testes de caminhada de seis minutos (6MWT) e de quatro metros (4MWT) em mulheres diabéticas tipo 2 (DM2). Os testes foram realizados antes e após intervenção de 12 semanas com exercícios físicos. O 4MWT foi realizado em espaço de quatro metros, sendo o resultado do teste medido como o tempo gasto (segundos) no percurso. O 6MWT foi realizado em modelo de ir e vir em uma distância de 15 metros e o resultado foi a distância total (metros) percorrida. Os resultados foram padronizados para velocidade de deslocamento (m/s). Para avaliar a concordância (6MWTpré x 4MWTpré) e (6MWTpósx 4MWTpós), utilizou-se o teste de Bland-Altman (B-A) e o coeficiente de concordância de correlação de Lin. O nível de significância aceito para o estudo foi α 5%. Foram medidas 39 mulheres, com idade média de 58,79 ± 10,03 anos e diagnóstico de DM2 a 8,64 ± 8,53 anos. Verificou-se, pelo teste de B-A, diferenças na VM dos testes de -0,001 ± 0,19 m/s (IC95%: -0,37 a 0,37 m/s) no início e 0,02 ± 0,21 m/s (IC95%: -0,39 a 0,42 m/s) ao final e concordância de 0,60 (IC95%: 0,41 a 0,79; p < 0,001) e 0,52 (IC95%: 0,31 a 0,73; p < 0,001) pré e pós, respectivamente, pelo coeficiente de concordância de correlação Lin. Através dos dados obtidos, sugere-se que os dois testes podem ser utilizados para avaliar a VM das mulheres DM2, porém o 6MWT apresentou maior reprodutibilidade para detectar mudanças na VM ao longo do tempo


This study aimed to test the agreement in the gait speed (GS) between the 6-minute walk test and the 4-me-ter gait speed (6MWT - 4MWT) in type 2 diabetic women (T2DM). The tests were performed before and after a 12-week physical exercise intervention. The 4MWT was performed in a space of four meters, with results based on the time spent (seconds) to complete a 4-meter distance. The 6MWT was carried out similar to a yo-yo test in 15 meters and the result was operationalized by the total distance (meters) covered. The results of the tests were standardized as speed (m/s). To evaluate agreements (6MWTbefore x 4MWTbefore) and (6MWTafter x 4MWTafter), Bland-Altman (B-A), and Lin's agreements were used. The level of significance was set at 5%. A total of 39 women were evaluated, mean age 58.79 ± 10.03 years, diagnosis of diabetes at 8.64 ± 8.53 years.The B-A test showed a mean difference in GS of -0.001 ± 0.19 m/s (95%CI: -0.37 to 0.37 m/s) before and 0.02 ± 0.21 m/s (95%CI: -0.39 to 0.42 m/s) after, and Lin's agreements of 0.60 (95%CI: 0.41 to 0.79; p < 0.001) and 0.52 (95%CI: 0.31 to 0.73; p < 0.001) before and after, respectively. Based on our data it is suggested that the two tests can be used to evaluate the GS of T2DM women, but the 6MWT was more reproductible to detect changes in GS over time


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Diabetes Mellitus Tipo 2/diagnóstico , Teste de Caminhada/métodos , Análise da Marcha/métodos , Fatores Socioeconômicos , Escala Fujita-Pearson , Velocidade de Caminhada
12.
Rev. chil. enferm. respir ; 36(2): 109-114, jun. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1138542

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Las enfermedades respiratorias crónicas (ERC) en niños han aumentado en los últimos años siendo la Rehabilitación Respiratoria uno de los tratamientos utilizados en esta población. OBJETIVO: Evaluar el impacto de un programa de entrenamiento aeróbico sobre cinta rodante en pacientes pediátricos con ERC del Hospital Josefina Martínez. METODOLOGÍA: Serie retrospectiva de casos con registro prospectivo de 9 pacientes con una edad promedio de 7,1 ± 3,9 años con ERC y entrenamiento aeróbico. Los pacientes realizaron 24 sesiones. Se analizaron los registros pre-post de los test de marcha de 6 min (TM6) y la velocidad máxima obtenida en el Test Cardiopulmonar Incremental (VTCI). RESULTADOS: Las medias de la distancia recorrida en TM6 pre y post entrenamiento fueron de 383 ± 142,4 m y 451,7 ± 142,4 m respectivamente (p < 0,0001). Las medias de las VTCI pre y post entrenamiento fueron: 4,1 ± 1,1 km/h y 5,4 ± 1,27 km/h (p = 0,001). CONCLUSIONES: La distancia recorrida en el TM6 y la capacidad máxima de trabajo mejoraron significativamente con el entrenamiento aeróbico en estos pacientes con ERC.


INTRODUCTION: Chronic respiratory diseases (CRD) in children have increased in recent years. Respiratory Rehabilitation is one of the treatments used in this population. OBJECTIVE: To evaluate the impact of a treadmill training program over pediatric patients with CRD in the Josefina Martínez Children's Hospital at Santiago de Chile. METHODS: Retrospective cases series with prospective record of 9 patients 7.1 ± 3.9 years-old with CRD and treadmill training. The patients performed 24 sessions. The Pre-post records of the 6-minute walk test (6MW) and the maximum speed obtained in the Incremental Load Test (ILT) were analyzed. RESULTS: Averages of the distance traveled pre and post-training were 383 ± 142.4 meters and 451.7 ± 142.4 meters respectively (p < 0.0001). The average maximum speed obtained in the ILT was 4.1 ± 1.1 km/h and 5.4 ± 1.27 km/h (p = 0.001). CONCLUSION: The distance walked in the 6-minute walk test and the maximum work capacity improve significantly with treadmill training in these patients with CRD.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Doenças Respiratórias/reabilitação , Treino Aeróbico/métodos , Marcha/fisiologia , Fatores de Tempo , Exercício Físico , Doença Crônica , Estudos Retrospectivos , Teste de Caminhada , Aptidão Cardiorrespiratória/fisiologia
13.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(3): 149-157, Mar. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1098071

RESUMO

Abstract Background: Physical therapy has positive results in people with tropical spastic paraparesis (TSP). However, mobility and distance from rehabilitation centers limit the participation in outpatient programs. Objective: To evaluate the impact of a home exercise program on the posture and functional mobility of people with TSP. Methods: A randomized controlled trial comparing three groups of people who performed guided exercises from a guidebook for six months: supervised (SG), unsupervised (WG), and control (CG). Primary outcomes: postural angles (SAPO®) and functional mobility (TUG). Secondary outcomes: gait parameters (CVMob®). Results: The protocol described in the guidebook improved postural angles and functional mobility. There were also positive gait parameter effects (p<0.05). SG presented better responses than WG did, but both were preferable to CG. Conclusion: Home exercises oriented by a guidebook may benefit posture, functional mobility and gait parameters in people with TSP, and physiotherapist supervision can ensure better results.


Resumo Introdução: A fisioterapia apresenta resultados positivos em pessoas com paraparesia espástica tropical (PET). Entretanto, a dificuldade de locomoção e a distância dos centros de reabilitação limitam a participação em programas ambulatoriais. Objetivo: Avaliar o impacto de um programa de exercícios domiciliares na postura e mobilidade funcional de pessoas com PET. Métodos: Um ensaio clínico randomizado comparou três grupos de pessoas que realizaram exercícios guiados por cartilha: com supervisão (GS), sem supervisão (GN) e controle (GC) durante seis meses. Desfechos primários: ângulos posturais (SAPO®) e mobilidade funcional (TUG). Desfechos secundários: parâmetros da marcha (CVMob®). Resultados: O protocolo descrito na cartilha melhorou os ângulos posturais e a mobilidade funcional. Os resultados também foram positivos para os parâmetros da marcha (p<0,05). O GS apresentou melhores respostas que o GN, porém ambos foram preferíveis ao GC. Conclusão: Exercícios domiciliares orientados por cartilha podem ser úteis para beneficiar a postura, mobilidade funcional e parâmetros de marcha em pessoas com PET, e a supervisão do fisioterapeuta possibilita garantir melhores resultados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Postura/fisiologia , Paraparesia Espástica Tropical/reabilitação , Terapia por Exercício/métodos , Exercício Físico , Resultado do Tratamento , Marcha , Serviços de Assistência Domiciliar
14.
J. bras. pneumol ; 46(6): e20190232, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1134919

RESUMO

RESUMO Objetivo Verificar o poder discriminativo e o ponto de corte de diferentes protocolos do teste 4-metre gait speed (4MGS) para identificar capacidade de exercício preservada ou reduzida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6min) em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); comparar os protocolos do 4MGS; e comparar as características dos indivíduos de acordo com o melhor ponto de corte encontrado. Métodos Foram avaliados 56 pacientes com DPOC. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação das características antropométricas, função pulmonar (espirometria) e capacidade funcional de exercício (TC6min e 4 protocolos do 4MGS). No teste 4MGS, os pacientes foram instruídos a caminhar em velocidade usual e máxima em percursos de 4 metros (4MGS 4m - usual e máximo) e 8 metros (4MGS 8m - usual e máximo). Resultados Somente o protocolo 4MGS 4m-máximo foi capaz de identificar capacidade de exercício preservada no TC6min (AUC=0,70) com correlação moderada entre os testes (r=0,52; P<0,0001). O ponto de corte encontrado no 4MGS 4m-máximo foi de 1,27 m/s. Os pacientes com capacidade de exercício preservada (4MGS 4m-máximo ≥1,27m/s) atingiram maior distância percorrida no TC6min em %predito (91±2 vs 76±3; P<0,0001). Nas outras comparações envolvendo gênero, IMC, VEF1%pred e índice GOLD não ocorreram diferenças significantes entre os grupos. Além disso, a concordância de indivíduos classificados com capacidade de exercício preservada e reduzida no TC6min e no 4MGS 4m-máximo foi significante (P=0,008). Conclusão O teste 4MGS 4m-máximo pode ser utilizado para discriminar capacidade de exercício preservada em pacientes com DPOC, e se correlaciona com o TC6min.


ABSTRACT Objective To determine the discriminative capacity and cut-off point of different 4-metre gait speed test (4MGS) protocols in identifying preserved or reduced exercise capacity using the six-minute walk test (6MWT) in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD); also, to compare 4MGS protocols and characteristics of individuals according to the best cut-off point. Methods We evaluated fifty-six patients with COPD, all of which were submitted to the assessment of anthropometric characteristics, pulmonary function (spirometry) and functional exercise capacity (6MWT and four protocols of the 4MGS). In the 4MGS test, patients were instructed to walk at normal pace and at maximum speed in a 4 meters course (4MGS 4m - usual pace and at maximum) and 8 meters course (4MGS 8m - usual pace and at maximum). Results Only the 4MGS 4m-maximum protocol was able to identify preserved exercise capacity in the 6MWT (AUC=0.70) with moderate correlation between them (r=0.52; P=0<0.0001). The cut-off point found in the 4MGS 4m-maximum was 1.27 m/s. Patients with preserved exercise capacity (4MGS 4m-maximum ≥1.27m/s) walker greater distances on the 6MWT in %pred (91±2 vs 76±3; P<0.0001). In the other comparisons involving gender, BMI, FEV1% pred and GOLD index there were no significant differences between the groups. In addition, the agreement of individuals classified as preserved and reduced exercise capacity in the 6MWT and 4MGS 4m-maximum was significant (P = 0.008). Conclusion The 4MGS 4m-maximum test can be used to discriminate preserved exercise capacity in patients with COPD and correlates with the 6MWT.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Tolerância ao Exercício/fisiologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Teste de Esforço/métodos , Velocidade de Caminhada , Marcha/fisiologia , Qualidade de Vida , Volume Expiratório Forçado/fisiologia , Resultado do Tratamento , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/diagnóstico , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/terapia , Teste de Caminhada , Atividade Motora/fisiologia
15.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eRW5233, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1142866

RESUMO

ABSTRACT Parkinson's disease is the second most common neurodegenerative disorder in old age. Aging process for elders with Parkinson's disease can induce gait disturbances with more functional disabilities than for elders without the disease. Treadmill training as a therapy has resulted in notable effects on the gait of patients with Parkinson's disease and may be a resource for geriatric neurological rehabilitation. This review aimed to study the effects on gait after treadmill training in elderly patients with Parkinson's disease. The search was performed in the databases PubMed®, LILACS, PEDro and EMBASE, with the following keywords: "Parkinson's disease", "elderly", "treadmill training" and "gait evaluation". The quality of the studies included was assessed by PEDro Scale. Eleven studies met the inclusion and exclusion criteria. Eight studies were randomized, and only one did a follow-up. One can observe in this review that treadmill training with or without weight support (at least 20 minutes, two to three times a week, with progressive increase of loads, for minimum of 6 weeks) in elderly patients with the Parkinson's disease was effective to improve gait. In addition, both were considered safe (since some studies described the use of belts, even in unsupported training) and can be associated with therapies complementary to gait, such as repetitive transcranial magnetic stimulation, visual cues or anodal transcranial direct current stimulation. Treadmill training in elderly patients with Parkinson's disease is an intervention that improves gait outcomes, but further studies are required for better proofs.


RESUMO A doença de Parkinson é o segundo distúrbio neurodegenerativo mais comum na velhice. O processo de envelhecimento de idosos com doença de Parkinson pode levar a distúrbios de marcha com mais incapacidades funcionais do que para idosos sem a doença. O treinamento em esteira como terapia pode resultar em efeitos notáveis na marcha de pacientes com Parkinson e ser um recurso para a reabilitação neurológica geriátrica. Esta revisão teve como objetivo estudar os efeitos da marcha após o treinamento em esteira na doença de Parkinson em idosos. A pesquisa foi realizada nas bases de dados PubMed®, LILACS, PEDro e EMBASE, com os seguintes descritores: "doença de Parkinson", "idosos", "treinamento em esteira" e "avaliação da marcha". A qualidade dos estudos incluídos foi avaliada pela escala de PEDro. Atenderam aos critérios de inclusão e exclusão 11 estudos. Oito estudos foram randomizados, e apenas um fez follow-up . Foi possível observar que treinamento em esteira com ou sem suporte de peso (por pelo menos 20 minutos, duas a três vezes por semana, com aumento progressivo de cargas, por, no mínimo, 6 semanas) em idosos com doença de Parkinson foi efetivo para melhorar a marcha. Além disso, ambos os treinamentos foram considerados seguros (pois alguns estudos relataram o uso de cintos, mesmo no treinamento sem suporte de peso) e podem ser associados a terapias complementares à marcha, como estimulação magnética transcraniana repetitiva, estímulos visuais ou estimulação transcraniana direta anódica. O treinamento em esteira em pacientes idosos com doença de Parkinson é uma intervenção que melhora os resultados da marcha, mas requer mais estudos para melhor comprovação.


Assuntos
Humanos , Idoso , Doença de Parkinson/terapia , Transtornos Neurológicos da Marcha/terapia , Teste de Esforço/métodos , Resultado do Tratamento , Transtornos Neurológicos da Marcha/etiologia , Terapia por Exercício
16.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 23(3): e200121, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1156039

RESUMO

Resumo Objetivos Avaliar o efeito imediato da estimulação auditiva rítmica (EAR) com música sobre os parâmetros espaços-temporais da marcha em idosos sedentários e analisar possíveis interações com os episódios de quedas. Métodos Estudo piloto de intervenção com idosos sedentários (n=15), idade ≥ 60 anos, ambos os sexos, independentes na marcha. Adicionalmente, os idosos foram divididos em dois grupos, caidores (n=5) e não caidores (n=10), baseado no histórico de quedas no último ano. A avaliação dos parâmetros espaços-temporais da marcha foi realizada através do teste de Caminhada de 10 metros executado em marcha livre (T0), repetido com suporte da EAR com música (T1) e executado em marcha livre novamente (T2). Para a análise dos dados, foram utilizados a ANOVA de medidas repetidas e a ANOVA (two-way) para comparação entre os grupos, com o post hoc de Tukey. O tamanho do efeito das intervenções também foi calculado. Resultados Houve redução significativa do tempo e do número de passos e um aumento da velocidade da marcha (p<0,0001; com efeito grande) entre os momentos T0-T1 e T0-T2. Ambos os grupos caidores e não caidores apresentaram redução significativa do tempo e do número de passos (p<0,0001) e aumento da velocidade (p<0,0001), mas apenas na variável cadência houve efeito do grupo e da interação tempo e grupo. Conclusão Verificou-se um efeito imediato positivo do uso da EAR nos parâmetros espaços-temporais da marcha de idosos sedentários com maior efeito na cadência de idosos não caidores.


Abstract Objectives Evaluate the immediate effect of rhythmic auditory stimulation (RAS) with music on the spatio-temporal parameters of gait in sedentary old people and analyze possible interactions with episodes of falls. Methods Pilot intervention study with sedentary old people (n= 15), age ≥60 years, both sexes, independent in gait. Additionally, participants were divided into two groups, fallers (n= 5) and non-fallers (n= 10), based on the history of falls in the last year. The evaluation of the spatio-temporal parameters of the gait was performed using the 10-meter walk test performed with free walking (T0), repeated with RAS with music (T1), and without RAS again (T2). For data analysis, repeated measures ANOVA and two-way ANOVA were used for comparison between groups, with Tukey's post hoc. The effect size of the intervention was also calculated. Results There was a significant reduction in time and number of steps and an increase in walking speed (p<0.0001; with great effect) between moments T0-T1 and T0-T2. Both the faller and non-fallers groups showed a significant reduction in time and number of steps (p<0.0001) and an increase in speed (p<0.0001), but only in the cadence variable was there an effect of the group and of time and group interaction. Conclusion There was an immediate positive effect of the use of RAS on the space-time parameters of gait in sedentary old people, with a greater effect on the cadence of non-falling old people.

17.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(5): 1947-1954, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1101000

RESUMO

Abstract This article aims to categorize elderly non-frail (NF), pre-frail (PF) and frail (FF) as to fast and slow gait speed. Compare NF, PF and FF, and analyze associations between fast or slow gait speed with clinical, functional and mental factors. 5,501 elderly (65 years or over; to the Frailty in Brazilian Older People Study), classified as NF, PF and FF (Fried´s frailty phenotype) and, in relation to fast gait speed (≥ 0.8m/s) and slow (< 0.8m/s). Age, sex, body mass index, muscular strength, advanced, instrumental and basic activities of daily living, falls, fear of falling and depressive symptoms were evaluated. Logistic regression analysis investigated associations between variables. The proportion of the slow elderly increased with fragility (NF = 12.39%, PF = 37.56%, FF = 88.83%, p < 0.01). Be woman, performance in activities of daily living, muscle strength and fall were associated with fragility syndrome. The association between frailty and adverse health outcomes reinforces its primacy as an indicator of the functional health of the elderly. Functional capacity, muscular strength, and falls should be evaluated considering their potential for reversibility.


Resumo O artigo tem por objetivos categorizar idosos não frágeis (NF), pré-frágeis (PF) e frágeis (FF) quanto à velocidade rápida e lenta de marcha. Compara NF, PF e FF, e analisa associações entre velocidade de marcha rápida e lenta com fatores clínicos, funcionais e mentais. 5.501 idosos (65 anos ou mais; Estudo de Fragilidade em Idosos Brasileiros - Rede Fibra), classificados em NF, PF e FF (fenótipo de fragilidade de Fried) e, quanto a velocidade de marcha rápida (≥ 0.8m/s) e lenta (< 0.8m/s). Avaliou-se idade, sexo, índice de massa corpórea, força muscular, atividades instrumentais, básicas e avançadas de vida diária, quedas, medo de quedas e sintomas depressivos. Análise de regressão logística para verificar associação entre variáveis. A proporção de idosos lentos aumentou com a fragilidade (NF = 12,39%, PF = 37,56%, FF = 88,83%, p < 0,01). Ser mulher, desempenho nas atividades de vida diária, força muscular e relato de quedas associou-se com a fragilidade. A associação entre fragilidade e eventos adversos de saúde reforçou sua importância em ser um indicador da saúde funcional dos idosos. Capacidade funcional, força muscular e ocorrência de quedas devem ser avaliados, considerando seu potencial de reversibilidade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Avaliação Geriátrica , Acidentes por Quedas , Brasil/epidemiologia , Atividades Cotidianas , Estudos Transversais , Idoso Fragilizado , Medo , Fragilidade/epidemiologia
18.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(12): 860-870, Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055206

RESUMO

ABSTRACT Objective: To present a program of home physical exercises for patients with normal pressure hydrocephalus (NPH) and to evaluate adherence, acceptance and applicability; to verify possible changes in patients with NPH in the home physical exercise program, comparing patients with, and without, a ventriculoperitoneal shunt, regarding gait, quality of life, activities of daily living, static and dynamic balance and its impact on the risks of falling. Methods: This was a controlled clinical trial, with assessments in three moments (0, 10 and 18 weeks) at the home, from October 2015 to November 2017. Fifty-two patients (30 women and 22 men) participated in the study. Results: There was a statistically significant improvement with 10 weeks of home physical exercises for the groups with and without ventriculoperitoneal shunt, respectively, in the sub-items: activities of daily living p = 0.032*, p = 0.003*; static balance p < 0.001*, p < 0.001*; functional capacity p < 0.001*, p = 0.027*; and dynamic balance and gait p = 0.009*, p < 0.001*. There was no statistically significant difference for the subitems: quality of life p = 0.695, p = 1.000; and NPH grading scale p = 0.695, p = 1.000, respectively. Conclusion: The developed program of home physical exercise was easily applied and there was good acceptance by most patients with NPH included in the research. There was a statistically significant improvement with the 10 weeks of home physical exercises in the sub-items: activities of daily living, static balance and functional capacity, for both groups. In the sub-item dynamic balance and gait, there was a statistically significant improvement for both groups, but with a higher score for the group with a ventriculoperitoneal shunt. There was no statistically significant difference for the sub-items: quality of life, NPH grading scale and risk of falls, based on the Berg scale.


RESUMO Objetivo: Apresentar um programa de exercícios físicos domiciliares para pacientes com hidrocefalia de pressão normal e avaliar a adesão, aceitação e sua aplicabilidade; verificar possíveis alterações nos pacientes com HPN com o programa de exercícios físicos domiciliares, comparando os pacientes com e sem derivação ventriculoperitoneal, no que diz respeito à marcha, qualidade de vida, atividades de vida diária, equilíbrio estático e dinâmico e sua repercussão nos riscos de queda. Métodos: Trata-se de um Ensaio clínico controlado, com avaliações em três momentos (0.10 e 18 semanas) em nível domiciliar, no período de outubro/2015 a novembro/2017 Participaram do estudo 52 pacientes (30 mulheres e 22 homens). Resultados: Houve melhora estatisticamente significante com as dez semanas de exercícios físicos domiciliares para os grupos sem e com derivação ventriculoperitoneal respectivamente, nos subitens: atividades de vida diária p = 0,032* p = 0.003*, equilíbrio estático p < 0.001*, p < 0.001*; capacidade funcional p < 0.001*, p = 0,027*; equilíbrio dinâmico e marcha p = 0.009*, p < 0.001*. Não houve diferença estatística significante para os subitens: qualidade de vida p = 0,695, p = 1,000 e escala de graduação de HPN p = 0,695, p = 1,000. Conclusão: O programa de exercícios físicos domiciliares desenvolvido mostrou-se de fácil aplicabilidade e houve boa aceitação para a maioria dos pacientes com Hidrocefalia de Pressão Normal inseridos na pesquisa. Houve melhora estatisticamente significante com as dez semanas de exercícios físicos domiciliares nos subitens: atividades de vida diária, equilíbrio estático e capacidade funcional para ambos os grupos. No subitem equilíbrio dinâmico e marcha houve melhora estatisticamente significante para ambos os grupos, mas com escore maior para o grupo com derivação ventriculoperitoneal. Não houve diferença estatisticamente significante para os subitens: qualidade de vida, escala de graduação de Hidrocefalia de Pressão Normal e risco de quedas baseado na escala de Berg.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Exercício Físico/fisiologia , Terapia por Exercício/métodos , Hidrocefalia de Pressão Normal/fisiopatologia , Hidrocefalia de Pressão Normal/reabilitação , Qualidade de Vida , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Atividades Cotidianas , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Derivação Ventriculoperitoneal/reabilitação , Estatísticas não Paramétricas , Equilíbrio Postural/fisiologia , Teste de Esforço , Testes de Estado Mental e Demência , Marcha/fisiologia , Hidrocefalia de Pressão Normal/cirurgia
19.
Enferm. univ ; 16(3): 294-302, jul.-sep. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1090111

RESUMO

Resumen Introducción La alteración visual puede producir cambios en la marcha y afectar la autonomía del adulto mayor, entendida como la necesidad de ayuda de otras personas o aditamentos para realizar, adecuadamente, sus actividades de la vida diaria. Objetivo Conocer la relación entre la capacidad de marcha y dependencia funcional en adultos mayores con alteración de la agudeza visual. Material y métodos Estudio descriptivo y correlacional, en una población de adultos mayores con alteración de la agudeza visual, muestra conformada por 94 adultos mayores. La marcha se midió con el sistema GAITRite, para la dependencia en Actividades Básicas de la Vida Diaria, se utilizó el Índice de Barthel, para las Actividades Instrumentales de la Vida Diaria el índice de Lawton y Brody. Resultados La capacidad de marcha y dependencia funcional, presentó relación positiva entre la velocidad de marcha (p = 0.000) y longitud del paso (p = 0.000) con las ABVD; la velocidad de marcha (p = 0.000), cadencia (p = 0.023) y longitud del paso (p = 0.000) con las AIVD y relación negativa entre la amplitud del paso (p = 0.012) y AIVD. Conclusión La valoración de la marcha en los AM con alteración en la agudeza visual, desde el primer nivel de atención, permitirá desarrollar intervenciones y programas encaminados a preservar la independencia del adulto mayor, reducir las tasas de morbilidad, disminuir costos en salud y contribuir en una mejor calidad de vida.


Abstract Introduction Disturbances in the visual function of the elderly can lead to gait changes which can have an impact on their autonomy, leading to the need of appliances and help of other persons in order for them to adequately perform their daily activities. Objective To gain understanding on the relationship between gait capacity and functional dependence among older adults with vision disturbances. Materials and Methods This is a descriptive and correlational study on a sample of 94 older adults with vision disturbances. The gait was measured using the GAITRite System. The functional status in terms of Activities of Daily Living (ADL), and Instrumental Activities of Daily Living (IADL) were estimated using the Barthel, and the Lawton & Brody scales respectively. Results The gait capacity and functional dependence showed a positive relationship in terms of velocity (p = 0.000) and steps (p = 0.000) regarding the ADL; and in terms of velocity (p = 0.000), cadence (p = 0.023), and steps (p = 0.000) regarding the IADL. A negative relationship between step amplitude (p = 0.012) and IADL was also found. Conclusion From the primary healthcare point of view, accurate gait assessments on the older adults with vision disturbances will allow the development of programs and interventions aimed at preserving the independence, reducing the morbidity rates and costs, and contributing to maintain a better quality of life among older adults.


Resumo Introdução A alteração visual pode produzir câmbios na marcha e afetar a autonomia do idoso, entendida como a necessidade de ajuda de outras pessoas ou aditamentos para realizar, adequadamente, suas atividades da vida diária. Objetivo Conhecer a relação entre a capacidade de marcha e dependência funcional em idosos com alteração da agudeza visual. Material e métodos Estudo descritivo e correlacional, em uma população de idosos com alteração da agudeza visual, amostra conformada por 94 idosos. A marcha mediu-se com o sistema GAITRite, para dependência em Atividades Básicas da Vida Diária, utilizou-se o Índice de Barthel, para as Atividades Instrumentais da Vida Diária o índice de Lawton e Brody. Resultados A capacidade de marcha e dependência funcional, apresentou relação positiva entre a velocidade de marcha (p = 0.000) e longitude de passo (p = 0.000) com as ABVD; a velocidade de marcha (p = 0.000), cadência (p = 0.023) e longitude do passo (p = 0.000) com as AIVD e relação negativa entre a amplitude do passo (p = 0.012) e AIVD. Conclusão A valoração da marcha nos AM com alteração na agudeza visual, desde o primeiro nível de atenção, permitirá desenvolver intervenções e programas encaminhados a preservar a independência do idoso, reduzir as taxas de morbilidade, diminuir custos em saude e contribuir em uma melhor qualidade de vida.

20.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 26(3): 304-310, jul.-set. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1039885

RESUMO

RESUMO A velocidade da marcha (VM) tem sido considerada um marcador de saúde em idosos capaz de predizer desfechos adversos de saúde, mas a compreensão de fatores associados a ela ainda é limitada e controversa. O objetivo deste trabalho é identificar desfechos adversos de saúde relacionados ao declínio da velocidade de marcha em idosos comunitários. Trata-se de estudo transversal e multicêntrico, que avaliou o autorrelato de doenças crônicas e de hospitalização no último ano, polifarmácia e velocidade de marcha. Utilizou-se análise de regressão logística para estimar os efeitos de cada variável independente na chance de os idosos apresentarem declínio na velocidade de marcha inferior (VM<0,8m/s) (α=0,05). Participaram da pesquisa 5.501 idosos. A menor velocidade da marcha mostrou-se associada a portadores de doenças cardíacas (OR=2,06; IC: 1,67-2,54), respiratórias (OR=3,25; IC: 2,02-5,29), reumáticas (OR=2,16; IC: 1,79-2,52) e/ou depressão (OR=2,51; IC: 2,10-3,14), hospitalizados no último ano (OR=1,51; IC: 1,21-1,85) e polifarmácia (OR=2,14; IC: 1,80-2,54). Assim, os resultados indicaram que idosos com velocidade de marcha menor que 0,8m/s apresentam maior risco de eventos adversos de saúde. Dessa forma, sugere-se que a velocidade de marcha não seja negligenciada na avaliação de idosos comunitários, inclusive na atenção básica.


RESUMEN La velocidad de la marcha (VM) se ha considerado un marcador de salud en los ancianos capaz de predecir resultados adversos en la salud, pero la comprensión de sus factores asociados todavía es limitada y controvertida. El presente estudio tiene como objetivo identificar los resultados adversos para la salud relacionados con la disminución de la velocidad de la marcha en los ancianos comunitarios. Se trata de un estudio transversal y multicéntrico, el que evaluó el autoinforme de enfermedades crónicas y de la hospitalización en el último año, la polifarmacia y la velocidad de la marcha. Se utilizó el análisis de regresión logística para estimar los efectos de cada variable independiente sobre la posibilidad de que los ancianos presenten una disminución más baja en la velocidad de la marcha (VM<0,8 m/s) (α=0,05). Participaron en el estudio 5.501 ancianos. La velocidad de marcha más baja estuvo asociada a portadores de enfermedades cardíacas (OR=2,06; IC: 1,67-2,54), respiratorias (OR=3,25; IC: 2,02-5,29), reumáticas (OR=2,16; IC: 1,79-2,52) y/o depresión (OR=2,51; IC: 2,10-3,14), hospitalizados en el último año (OR=1,51; IC: 1,21-1,85) y polifarmacia (OR=2,14; IC: 1,80-2,54). De esta manera, los resultados indicaron que los ancianos con velocidades de marcha por debajo de 0,8m/s presentan un mayor riesgo de eventos adversos para la salud. Por lo tanto, se sugiere que la velocidad de la marcha no debe ser descuidada en la evaluación de ancianos comunitarios, incluso en la atención primaria.


Abstract Gait speed (GS) can predict adverse health outcomes. However, an understanding of its associated factors is still limited and with some controversy. The objective of this study was to identify adverse health outcomes related to the decline in gait speed in community-dwelling older adults. This is a cross-sectional study that evaluated records of chronic diseases and hospitalization in the last year, polypharmacy, and gait speed. Logistic regression analysis was used to estimate the effects of each independent variable on the chance of older adults presenting a decline in gait speed (GS<0.8 m/s) (α=5%). In total, 5,501 older adults participated. Brazilian older adults with heart diseases (OR=2.06; 1.67-2.54 CI), respiratory diseases (OR=3.25; 2.02-5.29 CI), rheumatic (OR=2.16; 1.79-2.52 CI) and/ or depression diseases (OR=2.51; 2.10-3.14 CI); hospitalized in the last year (OR=1.51; 1.21-1.85 CI) and under polypharmacy (OR=2.14; 1.80-2.54 CI) were associated with lower gait speed. Thus, the results showed that those with gait speed lower than 0.8 m/s are at higher risk of some adverse health events. Therefore, it is suggested that gait speed should not be neglected in the evaluation in community-dwelling older adults, including basic health care.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Saúde do Idoso , Velocidade de Caminhada/fisiologia , Análise da Marcha , Brasil , Envelhecimento/fisiologia , Doença Crônica , Estudos Transversais , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA